domingo, 28 de novembro de 2010

Jesus apaga a luz


Hoje conversando com uma amiga(de POA), falei a expressão "Oh my Gosh" e ela me questionou:
- E não é God não ?
É, mas não é também. E vice-versa.

Bem, vou explicar, depois de uma semana muito conturbada psicologicamente para mim, igual como anda a segurança do Rio. Eu disse durante a semana, "Oh My God", será que "Será que grudei chiclete na cruz?", me lasquei em mais uma prova, ou para ser mais exato, sempre "batia na trave", a bola batia na linha do gol e saia, sem culpa de ninguém. Diferente do semestre passado que fui perseguido por um @#$ de um professor, só porque eu assistia as aulas dele de bermuda e questionava alguns tópicos.

Voltando a expressão, "Oh My Gosh", encontrei perguntando ao que tudo sabe e tudo vê, Google, e aí me deu a resposta, rápido e simples:

"Gosh" é um eufemismo usado em lugar de dizer "Deus", uma palavra que "soa forte" em inglês. Pode-se usá-lo como se usam em português palavras ou expressôes como "Minha Nossa!, Deus Meu!, etc."

Fonte: http://www.englishexperts.com.br/forum/usos-de-gosh-t12359.html

Aqui no Brasil, podemos relacionar com jargão muito usado em Malhação pela atriz Mariana Rios(ai ai, suspiros) como:
"Jesus apaga a luz!", "Passa na praça", "chuta que é macumba", "Para o mundo que eu quero descer", "Fubazada!", "Estrupicio!", "Não me mata com a faca da cozinha!", "Me amarrota que eu tô passada!", "Nossa Senhora da Bicicletinha, dai-me equilíbrio!", "Minha Nossa Senhora do Pão Doce!", "Será que grudei chiclete na cruz?", "Passa amanhã e deixa um bilhete", "Bateu com a cabeça na quina?","Tô bege, tô bege… Tô rosa!", "Não coloca o meu coração na máquina de moer!", entre outros criados por Rafaela, amiga pessoal de Mariana Rios.

E vou indo, caro leitor. Tenho que terminar uma apostila e estou aqui escrevendo, pois amanhã, eu já estarei estudando para as provas das finais.

Se a seleção de Dunga não foi para nenhuma final, eu já estou em 2. Estou melhor que ele. Ou não!

Espero ter o equilíbrio dado pela "Nossa Senhora da Bicicletinha", passar em tudo e poder dizer, Graças a
"Minha Nossa Senhora do Pão Doce!", "Tô bege, tô bege… Tô rosa!" de alegria que passei em tudo, e por fim: "Jesus apaga a luz!" que vou durmir e descansar um pouco.

E para os que querem minha derrota: "Passa amanhã e deixa um bilhete"

Beijos.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

"Os bons morrem cedo"

Violência no Rio ta cada dia pior, como aqui em João Pessoa e em todo Brasil. Como chegamos neste "patamar" ? Simples, educação que ninguém tem.

Acabei de escrever no meu twitter, "Todo mundo reclama da violência. Mas, ninguém reclama qdo paga a um guarda para nao ser multado Fura uma fila Recebe propina para votar em A". Nunca vi ninguém reclamar do amarelinho vir multar, por essa pessoa fazer uma ultrapassagem perigosa ou estacionar na garagem de alguém, e a mesma pagar uma propina(famosa bola) para ele e ir embora, com mais ou menos, R$ 50,00. Em eleição principalmente, quantos foram comprados por esses polítcos que no final, colocam em cartazes, "graças a Deus conseguimos mais uam eleição". Nunca vi, ninguém reclamando ou preocupado que recebeu 35 reais para votar no candidato A.

Vamos para algo mais simples: Furar fila, o famoso jeitinho brasileiro, de enrolar todos e chegar na frente.
Colar em sala de aula, porque essa matéria não é importante para ela..

Eu falando isso, o que tem haver com a violência de hoje que cresce exponencialmente, principalmente em jampa.
Tudo. Inicia com o jeitinho brasileiro de burlar tudo para se dá bem na vida, mesmo pisando na cabeça dos outros, para subir mais um "degrau do sucesso".

Essa semana fui chamado de besta, leso, por não colar nas provas, mesmo precisando de nota. Bastava eu dá uma olhadinha na borracha e eu tiraria a nota boa e passaria. Simples assim. Não mesmo. E a confiança que o professor coloca no nosso futuro?
Infelizmente, no Brasil, professor não é respeitado, nem na esfera do seu trabalho, pois recebe mal e quando vai fazer seu ofício, poucos alunos tem respeito por esse trabalhador. Antes, era uma autoridade, hoje é "seu funcionário".
Eu vim de uma educação que respeita o professor e quem me conhece, sabe que sou assim e que só há uma exceção.

Estou indo estudar, pois não gosto dese jeitinho brasileiro de levar xerox reduzida para a prova. Fico triste em ver isso.

Fico triste em saber, que nesta sociedade, quem é honesto, faz papel de besta. Fico mais triste ainda, que quando eu tiver um filho, como vou explicar para ele, que sendo honesto, trabalhador e estudar muito, vai se dá bem, onde todos ao seu lado, se dão bem com esse "jeitinho brasileiro".

É se dando tão bem, que o Rio, João Pessoa, Salvador, até as cidades do interior, estão um caos de violência.